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Reabilitação – Dr Paulo Miras l Ortopedia e Traumatologia
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Reabilitação

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Vale sempre lembrar que para reabilitação assim como para todos os tratamentos médicos temos fatores individuais de cada paciente, de cada patologia patologia e formação técnica de cada profissional, devemos estar sempre atentos ao fato de que cada caso é um caso” e sendo assim o médico assistente sempre terá autonomia para seguir ou não, alterar ou não qualquer regra, de acordo com sua avaliação clínica, de exames subsidiários e com o obtido em seu tratamento cirúrgico com seu paciente.

     “Nada é nunca e nada é sempre na ciência”.

     Antes de iniciar um processo de reabilitação deve-se aguardar as orientações do médico assistente e segui-las com rigor, incentivando o paciente a seguir da mesma forma.

     Temos a intenção de relatar abaixo uma reabilitação “Standard” que deverá ter sempre a atuação e orientação do médico assistente e nunca passar sobre este, visando com isso facilitar algumas interações multidisciplinares e não confrontá-las, uma vez que somente o médico assistente deve ter a palavra final.

     Este é o modo pelo qual temos atuado em nossos pacientes do Serviço de Residência Médica do Hospital Municipal Dr. Mario Gatti de Campinas e Consultório Particular, por estes métodos temos tido, “via de regra”, bons resultados e evitado algumas complicações.

     Ficando então abertos para avaliações, sugestões e livres para utilização de colegas que julguem haver proveito em seus casos.

Reabilitação de casos não cirurgicos:

     Costumamos indicar cinesioterapia com fortalecimento dos músculos do manguito rotador externo e interno inicialmente, seguimos com restante do manguito rotador após melhora da dor e paralelamente de todos os musculos estabilizadores da escapula.

     Analgesia com crioterapia ou eletroterapia pode ser usada caso a caso.

     Procuramos fazer estes tratamentos por períodos de vários meses antes de indicar cirurgia nos casos sem lesões estabelecidas dos tendões ou musculo ligamentares.

     Para casos com lesões estabelecidas e em pacientes com condições clínicas para procedimento anestésico-cirurgico ou ainda sem melhora com a fisioterapia partimos então para os procedimentos cirurgicos com as reabilitações de forma descrita abaixo.

Reabilitação Pós Operatória:

 

# Ombro:

 

1) Instabilidades:

 

A – Anterior:

 

PO:

# Imediato:

 

– Tipóia funcional.

– Crioterapia (gelo) pré e pós operatória por até 20 minutos com intervalos de 2 horas.

– Exercícios para cotovelo e punho livres e contínuos.

– Exercícios pendulares.

– Extensão do ombro até 90o.

– Flexão livre.

– Rotação externa até 0o.

– Rotação interna livre.

– Abdução até 45o.

– Adução livre.

– Retirada de pontos com aproximadamente 15 dias se cicatrização evoluir sem intercorrências.

# 6 a 8 semanas:

 

– Liberação da tipóia.

– Ganho de ADM (amplitude de movimento) com bastão (Rot. Externa, rot. Interna) e escalada pela parede (elevação) até obter elevação de aproximados 120e após então, iniciar o fortalecimento muscular.

– Exercícios proprioceptivos graduais após período de cicatrização concluído ( 6 a 8 semanas).

– Técnicas fisioterapêuticas para analgesia, desinflamação, liberação de contraturas, manutenção do tônus muscular, estimulação da circulação local, diminuição de aderências e diminuição de fibrose durante todo o período e a critério por indicação do fisiterapeuta responsável com apoio de seu arsenal de aparelhagem específicos da área.

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B – Posterior:

 

PO:

# Imediato:

 

– Tipóia funcional.

– Crioterapia pré e pós operatória por até 20 minutos com intervalos de 2 horas.

– Exercícios para cotovelo e punho livres e contínuos.

– Exercícios pendulares.

– Extensão do ombro até 45o.

– Flexão livre.

– Rotação externa livre. 

– Rotação interna 0o.

– Abdução até 45o.

– Adução livre.

– Retirada de pontos com aproximadamente 15 dias se cicatrização evoluir sem intercorrências.

# 6 a 8 semanas:

 

– Liberação da tipóia.

– Ganho de ADM (amplitude de movimento) com bastão (Rot. Externa, rot. Interna) e escalada pela parede (elevação) até obter elevação de aproximados 120e após então, iniciar o fortalecimento muscular.

– Exercícios proprioceptivos graduais após período de cicatrização concluído ( 6 a 8 semanas).

– Técnicas fisioterapêuticas para analgesia, desinflamação, liberação de contraturas, manutenção do tônus muscular, estimulação da circulação local, diminuição de aderências e diminuição de fibrose durante todo o período e a critério por indicação do fisiterapeuta responsável com apoio de seu arsenal de aparelhagem específicos da área.

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C – Multidirecional:

 

PO:

# Imediato:

 

– Tipóia funcional.

– Crioterapia pré e pós operatória por até 20 minutos com intervalos de 2 horas.

– Exercícios para cotovelo e punho livres e contínuos.

– Exercícios pendulares.

– Extensão do ombro até 90o.

– Flexão livre.

– Rotação externa até 0o.

– Rotação interna livre.

– Abdução até 45o.

– Adução livre.

– Retirada de pontos com aproximadamente 15 dias se cicatrização evoluir sem intercorrências.

# 6 a 8 semanas:

 

– Liberação da tipóia.

– Ganho de ADM (amplitude de movimento) com bastão (Rot. Externa, rot. Interna) e escalada pela parede (elevação) até obter elevação de aproximados 120e após então, iniciar o fortalecimento muscular.

– Exercícios proprioceptivos graduais após período de cicatrização concluído ( 6 a 8 semanas).

– Técnicas fisioterapêuticas para analgesia, desinflamação, liberação de contraturas, manutenção do tônus muscular, estimulação da circulação local, diminuição de aderências e diminuição de fibrose durante todo o período e a critério por indicação do fisiterapeuta responsável com apoio de seu arsenal de aparelhagem específicos da área.

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2) Fraturas:

 

PO:

# Imediato:

 

– Tipóia funcional.

– Crioterapia pré e pós operatória por até 20 minutos com intervalos de 2 horas.

– Exercícios para cotovelo e punho livres e contínuos.

# 3 a 4 semanas:

 

– Exercícios pendulares.

– Retirada de pontos com aproximadamente 15 dias se cicatrização evoluir sem intercorrências.

# 6 a 8 semanas:

 

– Liberação da tipóia.

– Ganho de ADM (amplitude de movimento) com bastão (Rot. Externa, rot. Interna) e escalada pela parede (elevação) até obter elevação de aproximados 120e após então, iniciar o fortalecimento muscular.

– Técnicas fisioterapêuticas para analgesia, desinflamação, liberação de contraturas, manutenção do tônus muscular, estimulação da circulação local, diminuição de aderências e diminuição de fibrose durante todo o período e a critério por indicação do fisiterapeuta responsável com apoio de seu arsenal de aparelhagem específicos da área.

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3) Artroplastias:

  1. A) Prótese Anatomica:

 

PO:

# Imediato:

 

– Tipóia funcional.

– Crioterapia pré e pós operatória por até 20 minutos com intervalos de 2 horas.

– Exercícios para cotovelo e punho livres e contínuos.

# 3 a 4 semanas:

 

– Exercícios pendulares.

– Retirada de pontos com aproximadamente 15 dias se cicatrização evoluir sem intercorrências.

# 6 a 8 semanas:

 

– Liberação da tipóia.

– Ganho de ADM (amplitude de movimento) com bastão (Rot. Externa, rot. Interna) e escalada pela parede (elevação) até obter elevação de aproximados 120e após então, iniciar o fortalecimento muscular.

– Técnicas fisioterapêuticas para analgesia, desinflamação, liberação de contraturas, manutenção do tônus muscular, estimulação da circulação local, diminuição de aderências e diminuição de fibrose durante todo o período e a critério por indicação do fisiterapeuta responsável com apoio de seu arsenal de aparelhagem específicos da área.

  1. A) Prótese Reversa:

PO:

Depende de alguns fatores e por isso de contato com o cirurgião:

Via de acesso: Antero-lateral: Devido a reinserção do deltoide anterior deve-se aguardar a cicatrização desta reinserção muscular para sua solicitação pós op., na Delto-peitoral, existe minimo trauma do deltoide anterior, pode-se então iniciar precocemente, porém de importância saber sobre a preservação da veia cefalica devido ao possivel edema do membro superior quando a mesma foi ligada na cirurgia.

Preservação do sub escapular: Importante para saber as possibilidades de mobilização pós operatoria (cuidados).

Tensão do Deltoide: Importante saber sobre o tensionamento do deltoide, pois quando menos tensionado pode-se ter maior facilidade a luxação e pode ser mais dificil a ativação da força muscular deste e se muito tenso, pode-se ter maior facilidade a fsoltura do componente glenoidal, fratura do acromio e dificuldades ao ganho de ADM.

Rotadores internos e externos: Importante saber-se a qualidade dos mesmos, pois a integridade do sub escapular e redondo menos irão participar do ganho das rotações no pós op.

Expectativas do paciente: Saber que recuperações esperadas são as funcionais e nem sempre totais.

# Fases da reabilitaçãoSão 3

   Primeiras 12 semanas:

                                      Prevenção da luxação: Deve-se evitar os movimentos luxantes que são principalmente a extensão além do neutro junto da adução e rotação interna.

                                      Promoção da função do deltoide

                                      Delineamento de expectativas: Elevação entre 100 e 140 graus e rotações dependentes da qualidade prévia dos rotadores.

Fase I – Mobilização passiva (4 a 6 semanas)

Fase II – Mobilização ativa (6 a 12 semanas)

Fase III – Fortalecimento muscular (> 12 semanas)

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4) Síndrome de Impacto:

 

PO:

A – Ausência de lesão do manguito dos rotadores ou lesões pequenas:

 

# Imediato:

 

– Tipóia funcional intermitente.

– Crioterapia pré e pós operatória por até 20 minutos com intervalos de 2 horas.

– Exercícios para cotovelo e punho livres e contínuos.

– Exercícios pendulares.

– Retirada de pontos com aproximadamente 15 dias se cicatrização evoluir sem intercorrências.

# 3 a 4 semanas:

 

– Liberação da tipóia.

– Ganho de ADM (amplitude de movimento) com bastão (Rot. Externa, rot. Interna) e escalada pela parede (elevação) até obter elevação de aproximados 120e após então, iniciar o fortalecimento muscular.

– Técnicas fisioterapêuticas para analgesia, desinflamação, liberação de contraturas, manutenção do tônus muscular, estimulação da circulação local, diminuição de aderências e diminuição de fibrose durante todo o período e a critério por indicação do fisiterapeuta responsável com apoio de seu arsenal de aparelhagem específicos da área.

B – Lesões médias ou estensas do manguito dos rotadores:

 

# Imediato:

 

– Tipóia funcional.

– Crioterapia pré e pós operatória por até 20 minutos com intervalos de 2 horas.

– Exercícios para cotovelo e punho livres e contínuos.

# 3 a 4 semanas:

 

– Exercícios pendulares.

– Retirada de pontos com aproximadamente 15 dias se cicatrização evoluir sem intercorrências.

# 6 a 8 semanas:

 

– Liberação da tipóia.

– Ganho de ADM (amplitude de movimento) com bastão (Rot. Externa, rot. Interna) e escalada pela parede (elevação) até obter elevação de aproximados 120e após então, iniciar o fortalecimento muscular.

– Técnicas fisioterapêuticas para analgesia, desinflamação, liberação de contraturas, manutenção do tônus muscular, estimulação da circulação local, diminuição de aderências e diminuição de fibrose durante todo o período e a critério por indicação do fisiterapeuta responsável com apoio de seu arsenal de aparelhagem específicos da área.

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5) Fraturas da Clavícula e/ou Luxações acrômio-claviculares:

 

PO:

# Imediato:

 

– Tipóia.

– Crioterapia pré e pós operatória por até 20 minutos com intervalos de 2 horas.

– Exercícios para cotovelo e punho livres e contínuos.

– Exercícios de rotação externa e interna, livres.

– Proibida a elevação.

– Exercícios pendulares liberados.

– Retirada de pontos com aproximadamente 15 dias se cicatrização evoluir sem intercorrências.

# 6 a 8 semanas:

 

– Liberação da tipóia.

– Ganho de ADM (amplitude de movimento) escalada pela parede (elevação) até obter elevação de aproximados 120e após então, iniciar o fortalecimento muscular.

Obs: Em casos de fraturas aguardar sinais de consolidação clínica e radiológica para iniciar a elevação.

 

– Técnicas fisioterapêuticas para analgesia, desinflamação, liberação de contraturas, manutenção do tônus muscular, estimulação da circulação local, diminuição de aderências e diminuição de fibrose durante todo o período e a critério por indicação do fisiterapeuta responsável com apoio de seu arsenal de aparelhagem específicos da área.

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# Cotovelo:

 

1) Fraturas:

PO:

# Imediato:

 

– Tipóia.

– Insistir em exercício de flexão, extensão, pronação e supinação graduais e sem carga já no POi.

– Crioterapia pré e pós operatória por até 20 minutos com intervalos de 2 horas.

– Exercícios para ombro, cotovelo e punho livres e contínuos, porém sem peso.

– Retirada de pontos com aproximadamente 15 dias se cicatrização evoluir sem intercorrências.

# 6 a 8 semanas:

 

– Liberação da tipóia.

– Ganho de ADM (amplitude de movimento) em exercícios ativos e passivos mais vigorosos de flexão, extensão, pronação e supinação até atingir amplitude de aproximados -30 a 130e após então, iniciar o fortalecimento muscular.

Obs: Em casos de fraturas aguardar sinais de consolidação clínica e radiológica para iniciar esta fase.

 

– Técnicas fisioterapêuticas para analgesia, desinflamação, liberação de contraturas, manutenção do tônus muscular, estimulação da circulação local, diminuição de aderências e diminuição de fibrose durante todo o período e a critério por indicação do fisiterapeuta responsável com apoio de seu arsenal de aparelhagem específicos da área.

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2) Epicondilites:

PO:

# Imediato:

 

– Tipóia.

– Insistir em exercício de flexão, extensão, pronação e supinação graduais e sem carga já no POi.

– Crioterapia pré e pós operatória por até 20 minutos com intervalos de 2 horas.

– Exercícios para ombro, cotovelo e punho livres e contínuos, porém sem peso.

– Retirada de pontos com aproximadamente 15 dias se cicatrização evoluir sem intercorrências.

# 2 semanas:

 

– Liberação da tipóia.

– Ganho de ADM (amplitude de movimento) em exercícios ativos e passivos mais vigorosos de flexão, extensão, pronação e supinação até atingir amplitude de aproximados -30 a 130e após então, iniciar o fortalecimento muscular.

– Técnicas fisioterapêuticas para analgesia, desinflamação, liberação de contraturas, manutenção do tônus muscular, estimulação da circulação local, diminuição de aderências e diminuição de fibrose durante todo o período e a critério por indicação do fisiterapeuta responsável com apoio de seu arsenal de aparelhagem específicos da área.

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3) Artroplastias:

PO:

# Imediato:

 

– Tipóia.

– Insistir em exercício de flexão, extensão, pronação e supinação graduais e sem carga já no POi.

– Crioterapia pré e pós operatória por até 20 minutos com intervalos de 2 horas.

– Exercícios para ombro, cotovelo e punho livres e contínuos, porém sem peso.

– Retirada de pontos com aproximadamente 15 dias se cicatrização evoluir sem intercorrências.

# 2 semanas:

 

– Liberação da tipóia.

– Ganho de ADM (amplitude de movimento) em exercícios ativos e passivos mais vigorosos de flexão, extensão, pronação e supinação até atingir amplitude de aproximados -30 a 130e após então, iniciar o fortalecimento muscular.

– Técnicas fisioterapêuticas para analgesia, desinflamação, liberação de contraturas, manutenção do tônus muscular, estimulação da circulação local, diminuição de aderências e diminuição de fibrose durante todo o período e a critério por indicação do fisiterapeuta responsável com apoio de seu arsenal de aparelhagem específicos da área.

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# Fixadores externos:

 

1) Membros superiores:

Circulares:

 

PO

# Imediato:

 

– Tipóia.

– Insistir em exercícios para ombro, cotovelo e punho livres e contínuos, porém sem peso.

– Crioterapia pré e pós-operatória por até 20 minutos com intervalos de 2 horas, quando possível.

– Retirada de pontos com aproximadamente 15 dias se cicatrização evoluir sem intercorrências.

# 2 semanas:

 

– Ganho de ADM (amplitude de movimento) em exercícios ativos e passivos mais vigorosos para todo o membro.

– Técnicas fisioterapêuticas para analgesia, desinflamação, liberação de contraturas, manutenção do tônus muscular, estimulação da circulação local, diminuição de aderências e diminuição de fibrose durante todo o período e a critério por indicação do fisiterapeuta responsável com apoio de seu arsenal de aparelhagem específicos da área.

Uniplanares:

 

PO

# Imediato:

 

– Tipóia.

– Insistir em exercícios para ombro, cotovelo e punho livres e contínuos, porém sem peso.

– Crioterapia pré e pós-operatória por até 20 minutos com intervalos de 2 horas, quando possível.

– Retirada de pontos com aproximadamente 15 dias se cicatrização evoluir sem intercorrências.

– Técnicas fisioterapêuticas para analgesia, desinflamação, liberação de contraturas, manutenção do tônus muscular, estimulação da circulação local, diminuição de aderências e diminuição de fibrose durante todo o período e a critério por indicação do fisiterapeuta responsável com apoio de seu arsenal de aparelhagem específicos da área.

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2) Membros inferiores:

Circulares:

 

PO

# Imediato:

 

– Marcha com muletas e sem apoio membro inferior acometido apenas nos primeiros dias visando controle álgico (5 a 7 dias).

– Liberação de carga com ou sem apoio (muletas, andador) dependendo do caso (idade, gravidade do caso).

– Insistir em exercícios para manutenção de ADM articular

– Crioterapia pré e pós-operatória por até 20 minutos com intervalos de 2 horas, quando possível.

– Retirada de pontos com aproximadamente 15 dias se cicatrização evoluir sem intercorrências.

# 2 semanas:

 

– Ganho de ADM (amplitude de movimento) em exercícios ativos e passivos mais vigorosos para todo o membro.

Obs: Lembrar dos cuidados de higiene rigorosos com todo o fixador esterno e membro.

 

– Técnicas fisioterapêuticas para analgesia, desinflamação, liberação de contraturas, manutenção do tônus muscular, estimulação da circulação local, diminuição de aderências e diminuição de fibrose durante todo o período e a critério por indicação do fisiterapeuta responsável com apoio de seu arsenal de aparelhagem específicos da área.

Uniplanares:

 

PO

# Imediato:

 

– Marcha com muletas e sem apoio membro inferior acometido apenas nos primeiros dias visando controle álgico (5 a 7 dias).

– Liberação de carga parcial com ou sem apoio (muletas, andador) dependendo do caso (gravidade do caso) e rigidez da montagem.

– Insistir em exercícios para manutenção de ADM articular

– Crioterapia pré e pós-operatória por até 20 minutos com intervalos de 2 horas, quando possível.

– Retirada de pontos com aproximadamente 15 dias se cicatrização evoluir sem intercorrências.

# 2 semanas:

 

– Ganho de ADM (amplitude de movimento) em exercícios ativos e passivos mais vigorosos para todo o membro.

Obs: Lembrar dos cuidados de higiene rigorosos com todo o fixador esterno e membro.

 

– Técnicas fisioterapêuticas para analgesia, desinflamação, liberação de contraturas, manutenção do tônus muscular, estimulação da circulação local, diminuição de aderências e diminuição de fibrose durante todo o período e a critério por indicação do fisiterapeuta responsável com apoio de seu arsenal de aparelhagem específicos da área.

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